Lembranças que vêm à tona com o presente
Maíra Lobato, Patrícia Vilela Pires , Rafaela de Freitas
Depois de muitos anos sem voltar à minha querida Belo Horizonte, eis que me deparo com as significativas mudanças ocorridas na cidade desde os anos em que aqui morei (década de 20 do século passado). Chego hoje na Praça da Estação de metrô, uma espécie de bondinho mais rápido e com pessoas mais mal-humoradas. Resolvo então percorrer o caminho que sempre fazia com os amigos Pedro Nava, Carlos Drummond de Andrade e outros. A Rua da Bahia. Não existe mais o nosso bonde. “Na Rua da Bahia, até os bondes eram diferentes para subir e para descer”, me disse uma vez Nava, entre um drink e outro em um dos botequins da capital.
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7 Comentários:
A estratégia literária ficou bem interessante! O texto é bom (embora tenha faltado uma boa revisao. Por exemplo, 'ruizinho'...), mas excessivamente pensado como impresso. vejam, por exemplo, o link sobre 2008: nenhum link, texto denso, sem espaçamento... dificulta a leitura na tela.
Geane
Este comentário foi removido pelo autor.
Gostei de como foi escrito e do texto. Eu acho que mais fotos no meio do texto seriam um pouco melhor pra poder quebrar o texto né? Texto de internet pode ser grande, mas tem que ser ágil, e as fotos ajudam nesse ritmo.
No mais, muito muito bom!
Diego
Gostei da idéia de vocês unirem passado e presente pra contar a rua Bahia. Só ñ gostei dos enormes blocos de texto em alguns links.
Uso dos poemas é uma ótima sacada.
Fabrício
thanks, people!
Fiquei com medo desse fantasma! Haha! Brincadeira, gostei muitíssimo e achei a idéia bem interessante!
Legal a matéria, só achei que os texto ficaram muito grande. Mas muito bao a reportagem.
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